Geralmente, quando estou conversando, não consigo entender o que se diz, por causa da rapidez, da tonalidade quase constante do interlocutor, das ligações das palavras ao serem enunciadas, omitindo sílabas inteiras muitas vezes; e, principalmente, por causa das expressões coloquiais que infestam o diálogo, deixando-me totalmente calada.
É sempre difícil acrescentar algo a uma afirmação como a sua, pois não tenho muitos conselhos originais. Uma coisa é certa: você não sofre de nenhuma doença terminal, nenhuma enfermidade física ou mental que a impeça de progredir no inglês (ou em qualquer outra coisa).
Quanto às expressões idiomáticas e coloquiais que “infestam” os diálogos, não há nada a fazer senão aprendê-las, pois são absolutamente comuns no inglês falado fora da sala de aula (e também dentro dela, pelos melhores professores). “Aceitação” é a palavra mágica.
Que eu saiba, não há atalhos nem jeitinhos para aprender inglês. É treinar, perseverar, relaxar e não se cobrar tanto. O que você procura virá com tempo e doses cavalares de paciência. Persistência é o nome do jogo. Não há outra solução.
Cf. Atitude: Com prazer fica bem melhor
Cf. Riding the language bicycle
Cf. Vocabulário: Exposição
Cf. Mais Dicas do Prof. Michael Jacobs
Referência: "Tirando Dúvidas de Inglês" de Michael Jacobs, Disal Editora, 2003. Leia a resenha.