Meu filho mais velho, Michael Henry, veio passar o Natal e o Ano Novo aqui no Brasil, e estava comigo quando liguei para um amigo e deu ocupado. Virei-me para o Michael e falei: "It's occupied." Então, fitou-me, meio incrédulo, e repetiu: "Occupied?"
Percebi então que eu havia caído na armadilha de usar o "português em inglês". Está aí um fruto dos meus 36 anos de Brasil!
Eu deveria ter dito: the line is busy (inglês americano) ou the line is engaged (inglês britânico). A diferença entre as duas expressões não é significante. Tanto americanos quanto ingleses as entendem tranqüilamente, podendo, inclusive, usar ambas. Occupied, porém, "quase" nunca. Digo "quase" pelo simples fato de que sempre haverá alguém para pegar no meu pé quando afirmo que algo é "sempre assim ou assado" (risco esse que corro e assumo, aliás, em "quase" tudo que escrevo).
Cf. Inglês Britânico X Inglês Americano: Ligação a Cobrar
Percebi então que eu havia caído na armadilha de usar o "português em inglês". Está aí um fruto dos meus 36 anos de Brasil!
Eu deveria ter dito: the line is busy (inglês americano) ou the line is engaged (inglês britânico). A diferença entre as duas expressões não é significante. Tanto americanos quanto ingleses as entendem tranqüilamente, podendo, inclusive, usar ambas. Occupied, porém, "quase" nunca. Digo "quase" pelo simples fato de que sempre haverá alguém para pegar no meu pé quando afirmo que algo é "sempre assim ou assado" (risco esse que corro e assumo, aliás, em "quase" tudo que escrevo).
Cf. Inglês Britânico X Inglês Americano: Ligação a Cobrar
Referência: "Como melhorar ainda mais seu inglês" de Michael Jacobs, Editora Campus/Elsevier, 2003.